sexta-feira, 29 de março de 2013

Bacalhau encurralado



Especialistas em pesca de oceano são unânimes em afirmar: o bacalhau está acabando. Em pouco menos de 30 anos, a produtividade caiu em 70% apesar da tecnologia e dos subsídios para a pesca comercial. Essa é a segunda vez que isso acontece. Na primeira, ele só não se extinguiu porque não havia a pesca de arrasto industrial.

O consumo mundial de bacalhau passou de 3,1 milhões de toneladas em 1970 para 950 mil toneladas em 2000 e 890 mil em 2002. Não foi por falta de demanda, pelo contrário: a caçada ao bacalhau fez com que ele desaparecesse de seus habitats tradicionais. A pesca de arrasto liquidou os recursos dos oceanos. Por aqui ainda vemos o bicho nas prateleiras porque o Brasil é o maior importador de bacalhau salgado do mundo. Em 2004, consumimos 42% a mais que em 2003, passando de 17.656 toneladas para 25.227 toneladas.

A rota de extinção do bacalhau começou há muitos séculos. Existem registros de fábricas para processamento da espécie cod (Gadus morhua) na Islândia e na Noruega no século IX. Eram consumidos pelos vikings. Mas foram os bascos – que habitavam as duas vertentes dos Pirineus Ocidentais, do lado da Espanha e da França – que aprenderam a conservar o peixe usando sal e começaram a fazer comércio com ele. No ano 1000, os bascos vendiam bacalhau curado, salgado ou seco, método que permitiu a estocagem. Foi o bastante para o peixe mudar os hábitos alimentares da época, quando o mundo se virava com uma oferta limitadíssima de comida, que estragava rapidamente.

Em Portugal, o marco do pescado começou no século XVI, no reinado de D. João III, quando a frota bacalhoeira nacional descarregou mais de três mil toneladas do peixe de uma vez. O “excesso” na busca pelo bacalhau começou depois que a Europa dos séculos XIV e XV enfrentou a Grande Fome (1315-1317), com a mudança no clima que destruiu as colheitas, e a Peste Negra (1347-1350), pandemia de peste bubônica que assolou a Europa em meados do século XIV, dizimando um terço da população. O bacalhau entrou em cena como fonte de geração de emprego e renda, ajudando os portugueses a superar a miséria. O consumo interno do bacalhau foi reforçado por conta da rígida norma cristã de abstinência alimentar de 150 dias por ano, quando era permitido apenas o consumo de carne de peixe. Quem não vivia perto da costa tinha problemas para se abastecer de pescados, altamente perecíveis. O bacalhau salgado, farto na época, caiu no gosto popular porque conservava, depois da salga, os nutrientes, a textura e o sabor. De olho na necessidade do interior, Dom Manuel chegou a reivindicar para si, em 1506, o dízimo do bacalhau na Terra Nova, atual Canadá.

A importância socioeconômica do bacalhau foi tão grande que durante todo o século XVI os portugueses mandaram sistematicamente à Terra Nova uma frota, que chegou a ter 150 navios em 1550, só para pescá-lo. Rapidamente a atividade econômica ganhou força e se tornou uma das principais motivações das viagens portuguesas do princípio do século XVII. O bacalhau ajudou no desenvolvimento construção naval, da navegação astronômica e da cartografia. Ainda no período de dominação dos Filipes (1580-1640), os recursos já davam os primeiros sinais de escassez. Antes mesmo da pesca de arrasto, o bacalhau quase desapareceu nos mares dominados pelos portugueses, e a recuperação do peixe só ocorreu no século XIX. Mais à frente, depois da Segunda Guerra Mundial, o preço do bacalhau aumentou, restringindo o consumo popular nas principais festas cristãs: a Páscoa e o Natal.

Livre de pecado, a busca contemporânea e frenética tornou novamente o bacalhau escasso, desta vez em todos os mares. Nas últimas duas décadas, com a pesca de arrasto em escala industrial, a captura tornou-se mais eficiente e acelerou o processo de extinção não só deste peixe, mas também da cadeia alimentar que o sustenta. O simples “encontro” do pescado está cada vez mais difícil porque as redes capturam os animais cedo demais e em grandes quantidades, comprometendo decisivamente sua reprodução. O bacalhau leva até seis anos para atingir a maturidade sexual. De cada 20 filhotes, apenas um consegue sobreviver tempo suficiente para se reproduzir. Além disso, a pesca secular capturou intensamente os animais maiores, fazendo com que a população remanescente das espécies descendesse de peixes menores, de valor comercial reduzido, forçando uma busca ainda maior pelo pescado, num ciclo vicioso.

De acordo com especialistas, se a pesca de arrasto fosse proibida hoje em todas as áreas para evitar um colapso ambiental, os cardumes do bacalhau não se recuperariam em menos de oito anos. Segundo a FAO (organização da ONU para a agricultura e a alimentação) 75% dos recursos pesqueiros estão no limite de exploração ou em vias de esgotamento. A organização alertou, no início de março, que este excesso de pesca pode colocar em perigo o futuro de sete das dez principais espécies marinhas.

Em 1992, o Canadá, que produzia um quinto do bacalhau do mundo, foi obrigado a acabar com a pesca em seu litoral, o que levou 40 mil pessoas ao desemprego. Em 1999, a União Européia instaurou um plano de longo prazo para a recuperação da população do bacalhau na região do Báltico. Em outra reunião, realizada em 2001 em Bergen, na Noruega, um grupo de trabalho especializado no assunto repetiu pelo terceiro ano consecutivo as recomendações para a restrição e a proibição, em algumas regiões, da pesca do bacalhau. E em 2003, foi proibida a pesca de bacalhau com redes de arrasto, redes de cerco dinamarquesas e similares, no mar Báltico, no período de abril a maio.

A região que vai da costa da Noruega ao litoral da Escócia é a maior produtora do legítimo bacalhau - o Gadus morhua, exportado para todos os cantos do mundo, inclusive o Brasil. Em outubro do ano passado, outro comunicado oficial reforçou o temor da extinção das espécies de bacalhau nos mares gelados de todo o mundo. O International Council for the Exploration of the Sea revelou que não havia sinais de recuperação dos estoques de bacalhau nos países exportadores, ou seja, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estónia, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Irlanda, Letônia, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Rússia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. Os cientistas estimam que nessas regiões existam apenas 46 mil toneladas do peixe, quando o normal e recomendável para o equilíbrio do ecossistema seria um mínimo 150 mil toneladas.

A esperança dos europeus é a criação em cativeiro. Mas a produção de bacalhau em gaiolas flutuantes em baías e braços de mar enfrenta um obstáculo: a dificuldade em alimentar os peixes que não aceitam ração - como o salmão - e só comem organismos vivos. Apenas um laboratório domina a técnica da alimentação dos filhotes em gaiolas, o que pode tornar o produto ainda mais caro do que já é hoje. Além disso, animais de cativeiro produzem carne de sabor e qualidade inferiores aos do animal selvagem. Se há alguma chance de o bacalhau sair dessa, não nos restam mais de 15 anos para tentar.

Fonte: O ECO

quinta-feira, 28 de março de 2013

Sem acordo

A terceira reunião entre representantes da Petrobras e lideranças de comunidades de pescadores situadas na área de influência do Terminal de Regaseificação GNL da Petrobras (TR-BA), implantado na Baía de Todos-os-Santos, terminou novamente sem acordo. O encontro ocorreu nesta terça-feira (26), nas instalações da sede da Universidade Petrobras, órgão da empresa destinado ao treinamento e desenvolvimento de pessoal, localizada na Avenida Tancredo Neves, em Salvador.


Apesar de os projetos socioambientais serem entregues e reapresentados, o assunto foi “empurrado” para outra audiência em abril, para frustração dos trabalhadores da pesca. O empreendimento está com as obras embargadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e pela Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), mas seguem em construção. Em protesto no início do ano, os pescadores pediram que a empresa ofereça contrapartidas efetivas para as comunidades do entorno da plataforma e a implantação de um programa sustentável de pesca e mariscagem, a fim de minimizar os impactos causados pela exploração no local.

Fonte: Bahia Hoje

quarta-feira, 27 de março de 2013

Golfo do México - Descoberta de feto de tubarão com duas cabeças



Um pescador americano da região de Florida Keys é o principal responsável pela descoberta de um feto vivo de tubarão touro com duas cabeças, algo que os cientistas jamais tinham visto antes.

Apesar de essa descoberta ter sido registrada há quase dois anos, no dia 7 de abril de 2011, a confirmação só veio à tona agora, ao ser publicada no Journal of Fish Biology, depois que cientistas da Universidade de Michigan (MSU) realizaram suas observações.

O pescador encontrou o feto ao abrir o útero de um tubarão touro pescado em águas do Golfo do México. Ao perceber que o feto estava vivo e tinha essa particularidade, o pescador entrou em contato com uma equipe de cientistas para analisar a tal anomalia.

Michael Wagner, um cientista da MSU e co-autor do estudo recém-publicado, detalhou em sua análise que o exemplar tinha uma bifurcação axial, uma deformidade do embrião que começou a se separar em dois organismos, mas não chegou a completar o processo.

"A metade do processo de formação de gêmeos deteve a divisão do embrião", explica Wagner, que considera que o animal - que morreu em seguida - tinha "poucas ou nenhuma possibilidades" de sobreviver por muito tempo.

Os predadores necessitam realizar movimentos muito rápidos para caçar outros peixes, algo que este exemplar nunca poderia ter feito, apontou o responsável pela investigação do primeiro caso de bicefalia conhecido em tubarões touro.

Este fenômeno, por sua vez, já foi observado em outras espécies de tubarões, detalhou o estudo, que também foi elaborado em colaboração com a escola comunitária da região de Florida Keys.

"Este é sem dúvida um desses fenômenos interessantes e raros de detectar", afirmou Wagner, que completou: "É bom que tenhamos documentada esta parte da história natural do mundo, mas sem dúvida teríamos que ter o encontrado antes para poder tirar mais conclusões sobre a causa".





Nesse sentido, o cientista reconheceu que pode ter quem queira vincular esta raridade da natureza aos efeitos da contaminação derivada do vazamento da torre petrolífera DeepWater Horizon em 2010 no Golfo do México, mas, segundo Wagner, não há dados capazes estabelecer essa relação.

A dificuldade de encontrar raridades como esta se deve, em grande parte, a que as criaturas com anomalias tendem a morrer pouco após seu nascimento. "Podemos ver muitos casos de animais com duas cabeças em lagartos e serpentes", explicou Wagner. "Isso porque esses organismos são criados em cativeiro, e os criadores têm mais probabilidades de observar essas anomalias", completou.

Wagner e sua equipe documentaram o descobrimento com imagens de ressonância magnética, que comprovaram a existência das duas cabeças, assim como dois corações e dois estômagos diferenciados. Já a parte central do animal se mostrava unificada, tendo em vista que o mesmo possuía uma única cauda.

Fonte: Terra

segunda-feira, 25 de março de 2013

ES - Barco desaparecido é encontrado e pescadores passam bem


O barco que estava desaparecido no mar da Grande Vitória desde a manhã desta sexta-feira (22) foi localizado em Vitória, conforme anunciado pela Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES) no final da manhã deste sábado (23). Na embarcação “Garoto de Cristo” estavam dois tripulantes, que passam bem após o resgate.

A embarcação saiu de Guarapari no último dia 15 e deveria ter regressado na manhã de sexta-feira (22), mas não voltou. Segundo informações prestadas pelo proprietário do “Garoto de Cristo”, o barco está com seu sistema de comunicação inoperante, e possui mantimentos suficientes para 12 dias. O barco costuma realizar pesca nas proximidades do Porto de Tubarão, em Vitória, e em alguns pontos ao sul de Vila Velha.

Segundo a capitania, o barco foi avistado por um navio da Petrobras que passou as suas coordenadas para a CPES. Um dos navios da Marinha que estavam auxiliando na busca durante a manhã foi ao local e efetuou os resgates.

Acompanhado de uma lancha da CPES a embarcação será encaminhada para Guarapari.

Fonte: G1

quinta-feira, 21 de março de 2013

Chile: Mortandade de camarões são um mistério


Gregorio Ortega trabalha como pescador na cidade de Coronel, a 330 quilômetros de Santiago, no Chile, desde os nove anos de idade. Hoje, aos 69 anos, o chileno ficou surpreso ao chegar para trabalhar e encontrar a praia coberta por uma camada vermelha.“Nunca vi nada parecido por aqui”, disse o experiente pescador ao jornal The Mirror desta quinta-feira (21-03). Ortega estava referindo-se aos milhares de camarões que apareceram mortos e “pintaram” de vermelho grande parte da praia.





Segundo Ana Maria Aldana, responsável por questões ambientais na região, amostras dos animais estão sendo coletadas por especialistas com o objetivo de determinar a causa da morte em massa.

Fonte: Planeta Bicho
Foto:  The Mirror


Autoridades chilenas estão investigando o aparecimento de centenas de milhares de crustáceos mortos em uma praia na cidade de Coronel, 530 quilômetros ao sul de Santiago.

Pescadores locais acusam usinas termoelétricas locais de produzir dejetos que contaminam as águas.

Os responsáveis pela investigação estão coletando amostras para descobrir se foi cometido algum crime contra o meio ambiente na região.

Nos últimos anos, um número surpreendente de animais marinhos mortos têm aparecido em diferentes pontos da Costa Pacífica sul-americana.

Segundo especialistas ambientais, possíveis causas incluem exploração petrolífera, fontes alimentares contaminadas ou algum tipo de vírus.

Fonte: UOL


           
   
           
   
           
   
           
   
           
   
           
           
           
   
       




Embargo da maricultura do Sul da Ilha, em Florianópolis, ainda não tem data para terminar


Não está fácil para os maricultures da região do Sul da Ilha, em Florianópolis, continuarem trabalhando para manter a produção sem ter a certeza de poder comercializar os produtos. É que não existe uma data prevista para a revogação do embargo de 730 hectares entre o Ribeirão da Ilha e a Tapera.

Já são dois meses e meio de monitoramento desde que vazou óleo de uma subestação da Celesc. A empresa está executando o desvio do canal de drenagem para evitar o avanço do produto. Novas mostras de água, solo e moluscos foram coletados em 30 pontos e o laudo deve sair em 10 dias.

De acordo com a Celesc, não será possível cumprir o prazo de 30 dias dado pelo Ministério Público Federal para descontaminar a água. A partir da semana que vem começam os serviços para a retirada de material da área atingida. A expectativa da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) é receber da Celesc na semana que vem o plano de recuperação ambiental da região.



Fonte: RIC Mais

quinta-feira, 14 de março de 2013

Mortandade de peixes na Lagoa Rodrigo de Freitas chega a 65 toneladas


A Comlurb, empresa responsável pela limpeza pública do Rio de Janeiro, já retirou 65 toneladas e ainda está trabalhando para tirar os peixes mortos do espelho d'água da Lagoa Rodrigo de Freitas. Os índices de oxigênio na água, que chegaram a 4 ontem, caíram hoje com o tempo chuvoso na cidade e podem ter queda até mais acentuada, já que o sol não deve aparecer.




O ambientalista Mário Moscatelli cobrou da secretaria municipal de meio ambiente ações preventivas quando os níveis de oxigênio tiverem em queda. "Pode se pensar numa forma de previnir um problema desses. Havia muito peixe vindo à superfície que poderia ser retirado ainda vivo e consumido. Tinha robalo de 4 kg. É uma tristeza muito grande e a secretaria me garantiu que vai haver um estudo sobre os motivos desta mortandade", afirmou.

A mortandade de peixes já é a segunda maior da história na lagoa. Em 2009, a prefeitura recolheu mais de 100 toneladas no maior desastre ambiental em um dos cartões postais do Rio de Janeiro.

De acordo com presidente da Comlurb, Carlos Vinicius de Sá Roriz, vai demorar pelo menos mais 24 horas para a empresa de limpeza urbana conseguir retirar todos os peixes mortos da Lagoa. "Tivemos que preparar um reforço da operação. Começamos com 60 pessoas, três barcos, caminhões, mas vimos que não estávamos dando conta. Aumentamos para 160 o número de agentes de limpeza trabalhando aqui. Agora a finalização do trabalho vai depender do fim da mortandande dos peixes, o que acredito que deve acontecer porque choveu pouco, vai haver uma maré alta agora à tarde e os técnicos da prefeitura vão mexer nas comportas do canal do Jardim de Alah para oxigenizar mais a água."

Fonte: Terra

quarta-feira, 13 de março de 2013

Mortandade de peixes na Lagoa alerta para desequilíbrio ambiental

A Lagoa Rodrigo de Freitas, na Zona Sul do Rio, amanheceu coberta de peixes mortos. A mortandade, que já resultou no recolhimento de aproximadamente doze toneladas de peixes em dois dias, se agravou nesta quarta-feira. O espelho d’água da lagoa está tomado por peixes mortos de várias espécies. Crustáceos como caranguejos e camarões também foram encontrados mortos. Pescadores contam que os animais ainda vivos estão concentrados bem próximos à superfície da lagoa.


Clique aqui para ver as fotos de O GLOBO

Segundo o biólogo Mário Moscatelli, três fatores podem ser as causas da mortandade de peixes. Ele percorreu a Lagoa Rodrigo de Freitas num barco e afirmou que a situação é preocupante. O comportamento dos animais ainda vivos, que estão na superfície e sendo facilmente capturados, indica falta de oxigênio.

Nesta quarta-feira, todos os animais que dependem do oxigênio estão morrendo, peixes nobres e menos nobres, além de caranguejos, camarões. Três causas prováveis são o lançamento de esgoto em grande quantidade por problema em alguma elevatória da Cedae, aporte de matéria orgânica trazida por fortes chuvas ou um fenômeno climático que divide o espelho d’água em dois, um sem oxigênio mais no fundo e outro com oxigênio mais próximo da superfície. Pode ser a conjunção de mais de um desses fatores explicou o biólogo, afirmando que o monitoramento da permanente da Lagoa é fundamental para prevenir a mortandade.

De acordo com informações do jornal O Globo, a lagoa não é mais monitorada 24 horas por dia, como acontecia. Antes, era possível acompanhar on-line as condições da lagoa. Isso preocupa. Caso não passemos a monitorar e gerenciar de forma moderna, com tecnologia, a Lagoa Rodrigo de Freitas, uma das arenas das Olimpíadas de 2016, poderá estar tomada por peixes mortos durante os jogos.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente(SMAC), no entanto, garantiu que a Lagoa Rodrigo de Freitas é monitorada 24 horas por dia. Segundo o órgão, a cada hora, a boia que fica no meio da lagoa emite boletins que são analisados em tempo real. De acordo com a secretaria, a população tem acesso às informações diariamente, no site do órgão e na própria lagoa, onde bandeiras de cores verde, amarela e vermelha, indicativas de qualidade, são hasteadas.

Segundo a secretaria, as fortes chuvas causaram o problema. O temporal provocou o desague de águas pluviais que levaram matéria orgânica para a Lagoa. Esta matéria orgânica, para se decompor, usa o oxigênio dissolvido, levando a zero e causando mortandade. A secretaria de Meio Ambiente informa que ainda estamos com zero de oxigênio neste momento. O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz descartou que o lançamento de esgoto tenha provocado a mortandade. Ele atribuiu o problema às duas grandes chuvas num espaçamento de tempo curto e o período reprodutivo de algumas espécies de peixes no mês de fevereiro, criando uma superpopulação e fazendo com que aumente o consumo de oxigênio na lagoa.

- A central de monitoramento da Lagoa faz acompanhamento permanente das condições. Não detectamos nenhuma entrada excepcional de esgoto. Tivemos duas fortes chuvas que trazem material orgânico para a Lagoa. O mês de fevereiro é o de reprodução de espécies como a Savelha. Isso criou uma superpopulação abaixando o nível de oxigênio na água – explicou Muniz. Segundo o secretário, a perspectiva é que o nível de oxigenação da Lagoa só aumente no meio da tarde desta quarta-feira, quando a maré encher e renovar a água da lagoa.

Ainda de acordo com o jornal O Globo Carlos Alberto Muniz afirmou que pretende estimular a pesca na lagoa no período anterior ao fim do verão de 2014 para equilibrar a população de peixes e evitar novas mortandades. A pesca na Lagoa Rodrigo de Freitas é de 300 a 400 quilos de pescado por dia. Vamos estimular o aumento da pesca e em 2014 evitar essa superpopulação de peixes nesta época do ano. Queremos estimular inclusive a pesca esportiva na lagoa. O recolhimento de peixes mortos está sendo feito por 90 funcionários da Comlurb, além de técnicos da secretaria de Meio Ambiente com o apoio de três catamarãs.

Fonte: Correio do Brasil

terça-feira, 12 de março de 2013

Cites: aprovada proteção de 5 espécies de tubarões


 Tubarão estrangeiro (Carcharhinus longimanus) ImagemFEAR Beneath

Por 93 votos a favor e 39 contra, a Convenção para a Regulamentação do Comércio Internacional de Espécies da Fauna e Flora Silvestre Ameaçadas de Extinção (CITES), aprovou nesta segunda-feira (11) a limitação do comércio de 5 espécies de tubarões: – o tubarão-de-pontas-brancas-oceânico (Carcharhinus longimanus), o tubarão-sardo (Lamna nasus) e os tubarões-martelo recortado (Sphyrna lewini), gigante (Sphyrna mokarran) e liso (Sphyrna zygaena).

As espécies foram incluídas no Apêndice II da convenção, lista das espécies que não estão sob risco iminente, mas que pedem regulação para que o comércio não agrave o seu status e as coloque na rota da extinção. A exportação de espécies do Apêndice II exige documentação específica. Ou seja, não há proibição total da comercialização, apenas maior controle.

Até agora, a Cites tinha no seu apêndice II apenas 3 espécies de tubarão: o tubarão-branco, o tubarão-baleia e o tubarão-frade.

A inclusão das espécies na lista contou com a oposição da China e do Japão, países consumidores da sopa de barbatana e que se beneficiam do comércio sem controle. Japão defende que organizações de pesca, e não convenções como a Cites, regulamentem espécies marinhas comerciais.

O consumo de barbatana para sopas e outros pratos exóticos e o comércio da cartilagem são responsáveis pela morte de 100 milhões de tubarões no mundo todo. Das 88 espécies brasileiras, 38 estão na lista de extinção.


Fonte: O Eco



sábado, 9 de março de 2013

Governo Federal anuncia desoneração da cesta básica inclusive pescado


A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (8) a desoneração da cesta básica. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher, Dilma afirmou que todos os produtos da cesta básica estarão livres do pagamento de impostos federais. A presidenta disse esperar que a medida estimule a agricultura, a indústria e o comércio e gere mais empregos.

“Com essa decisão, você, com a mesma renda que tem hoje, vai poder aumentar o consumo de alimentos e de produtos de limpeza, e ainda ter uma sobra de dinheiro para poupar ou aumentar o consumo de outros bens. Desde o mês passado você está pagando uma conta de luz mais barata. Agora, com mais essa redução de despesas, você vai poder equilibrar um pouquinho melhor o seu orçamento doméstico”.


A presidenta afirmou que o governo definiu um novo formato da cesta básica, que prioriza alimentos de mais qualidade nutritiva. Fazem parte dessa cesta carnes bovinas, suína, aves e peixes, arroz, feijão, ovo, leite integral, café, açúcar, farinhas, pão, óleo, manteiga, frutas, legumes, sabonete, papel higiênico e pasta de dentes. Dilma disse esperar que a desoneração contribua para a redução dos preços dos produtos da cesta básica.

“Conto com os empresários para que isso signifique uma redução de pelo menos 9,25% no preço das carnes, do café, da manteiga, do óleo de cozinha, e de 12,5% na pasta de dentes, nos sabonetes, só para citar alguns exemplos (…) Aproveito, agora, para mandar um recado muito particular para os nossos produtores e comerciantes, do campo e da cidade. Vocês vão logo perceber que essa medida trará uma forte redução nos seus custos, e isso vai dar margem para a expansão dos seus negócios”.

Fonte: Blog do Planalto



sexta-feira, 8 de março de 2013

Vinte toneladas de corvina capturadas ilegalmente foram apreendias pelo Ibama no Rio de Janeiro


O Ibama, com o apoio do Núcleo de Policiamento Marítimo da Policia Federal do Rio de Janeiro (NEPOM) e do Instituto Ambiental (INEA), deflagrou a operação Saturação, que apreendeu, nesta segunda-feira, em Angra do Reis/RJ, 20 toneladas de corvina na traineira Velho Pocho I, integrante da frota pesqueira industrial registrada em Itajaí/SC.

O mestre e o proprietário foram conduzidos para a delegacia, onde foram indiciados por pesca ilegal, um crime que resulta em detenção de um a três anos. A multa aplicada aos dois somou em torno de R$ 900 mil. A operação Saturação visa combater a pesca ilegal do arrasto durante o defeso do camarão no litoral sul fluminense, a pesca ilegal na Baia de Sepetiba e a captura ilegal de corvina com rede de cerco.

O pescado foi doado ao programa Mesa Brasil e a outras instituições beneficentes sem fins lucrativos. A embarcação encontra-se apreendida e depositada em Niterói e não poderá operar até a conclusão do processo administrativo, que poderá resultar no perdimento da embarcação e em sua doação para outras instituições de pesquisa, beneficentes ou militares.



Considerou-se como agravante para a situação o abuso de autorização, expedida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), para a captura de sardinha. O Ibama apresentará ao MPA as informações do caso e solicitará a suspensão temporária da autorização de pesca.
Também foram feitas apreensões de camarão-rosa capturado por embarcação sem autorização de pesca e durante o defeso na Baía de Sepetiba.

A pesca do camarão está proibida nas regiões Sul e Sudeste até o dia 31 de maio, conforme Instrução Normativa Ibama 189/2008. A proibição da pesca da corvina mediante redes de cerco de traineiras foi estabelecida pela Portaria Ibama 43/2007 em caráter permanente.

Segundo o coordenador da operação, Patrick Trompowsky, o Ibama continuará monitorando traineiras que pescam corvina ilegalmente e efetuará diversas operações ao longo do ano para combater esse crime ambiental. Os infratores serão multados, conduzidos à delegacia e terão seus barcos e petrechos apreendidos.

Fonte:  IBAMA

terça-feira, 5 de março de 2013

Pirarucu da Amazônia será certificado pelo Inmetro



Instituto irá conceder selo de identificação da conformidade a fornecedores que atenderem a indicadores de sustentabilidade e sociais.

Peixe é o primeiro produto regulamentado para receber o Selo Amazônico

O Inmetro acaba de publicar o regulamento para a certificação voluntária do Pirarucu Salgado Seco, popularmente conhecido como bacalhau da Amazônia. Para obter o Selo de Identificação da Conformidade, o peixe típico da região será avaliado desde o processo produtivo até a venda, e deve garantir a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva e atender a aspectos sociais, como não utilizar mão de obra escrava e oferecer aos trabalhadores todo o equipamento de proteção necessário.

— A certificação também tem o objetivo de ser um diferencial de vendas para o micro empresário, tanto no país como no exterior, com avaliação do Inmetro, que tem reconhecimento internacional — acrescenta Gustavo Kuster, chefe da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do instituto.

Alfredo Lobo, diretor de Qualidade do Inmetro, ressalta que o selo dará ao consumidor a garantia de estar adquirindo produto de uma região nobre, que é a Amazônia, e de forma sustentável, preservando o meio ambiente para as futuras gerações.

A certificação do pirarucu integra o programa Selo Amazônico, criado há pouco mais de um ano pelo Inmetro, que consiste no monitoramento de requisitos de qualidade, impacto social econômico e ambiental de produtos manufaturados com matéria-prima vinda da Amazônia brasileira, e que tenham parte ou todo o processo produtivo instalado na região.

O pirarucu é o primeiro produto regulamentado para receber o Selo Amazônico. No entanto, Lobo conta que há fitoterápicos, fármacos, biojoias, embalagens sustentáveis, outros alimentos e cosméticos em estudo.

Fonte: O GLOBO

Imagem: Blog do Colares

sexta-feira, 1 de março de 2013

Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social"



O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpufv
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa, no dia 8 de março de 2013.

Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar.

Fonte: Náutica Press

A Mútua dos Pescadores é uma seguradora, que iniciou a sua atividade em 1942 no setor da pesca e se transformou na maior associação portuguesa do setor marítimo, com cerca de 16 000 associados. Em 2004 tornou-se na 1ª e única cooperativa portuguesa de utentes (consumidores) de seguros, e está representada em todo o Continente, Madeira e Açores, operando já em França, especialistas e líderes nos seguros da pesca profissional.
Fonte: Mútua dos Pescadores

O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf
O Livro "Mútua dos Pescadores - Biografia de uma Seguradora da Economia Social", da autoria do Professor Álvaro Garrido, será apresentado na Livraria Sá da Costa, no coração da nossa Lisboa *, no dia 8 de março de 2013.
A iniciativa é promovida pelo coro da Mútua dos Pescadores/Ponto Seguro, que também fará uma atuação, dando a conhecer o seu trabalho mais recente, que inclui harmonizações de canções do Zeca Afonso, trabalhadas pelo maestro Ivo Castro.
A sessão terá início pelas 17h30.


O professor Álvaro Garrido fará a apresentação do Livro e de seguida atuará o coro.
Durante essa semana – a partir do dia 4 de março, até ao dia do lançamento - a livraria vai ter sabor a mar, já que a sua montra de livros vai ser composta por obras relacionadas com o mar, e sobretudo com a pesca.
A exposição de pintura de Stella Maris Vallejo, que evoca o mar e as suas gentes, estará também patente na livraria durante essa semana.
A Stella é pintora e amiga da Mútua há muitos anos, e desde 2012, amiga especial do coro, a quem devemos a atuação no Museu do Mar de Cascais por ocasião das celebrações do Dia Nacional do Mar. Fonte: Mútua. - See more at: http://www.nauticapress.com/modules/news/article.php?storyid=2725#sthash.7K3xykb3.dpuf

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